quinta-feira, 22 de junho de 2006

quarta-feira, 14 de junho de 2006

Como é que cheguei até aqui sem saber que:

- É impossível espirrar com os olhos abertos.
- A noz-moscada é extremamente venenosa se injectada na veia.
- O coração bombeia o sangue com uma pressão suficiente para esguichar o sangue a uma altura de 9 metros.

- O músculo mais potente do corpo é a língua.
- É impossível suicidar-se parando a respiração.
- O crocodilo não pode pôr sua língua para fora.
- O urso polar é canhoto.
- Uma barata vive 9 dias sem a cabeça.
- As borboletas sentem gosto com os pés e não com a língua.
- A estrela-do-mar não tem cérebro.
- A Barbie já vendeu mais carros que a General Motors.
- Um bilião de segundos equivale a 31,7 anos.
- Os olhos de um hamster podem cair se o pendurar de cabeça pra baixo.

domingo, 11 de junho de 2006

Stressed Out!!!

Fazer um trabalho sobre Gestão Organizacional
numa instituição completamente desorganizada
está a deixar-me...

segunda-feira, 5 de junho de 2006

Dia Mundial do Ambiente

No Dia Mundial do Ambiente, as Nações Unidas apelam aos povos e aos decisores políticos a que actuem para contrariar o fenómeno da desertificação. É que este é também o Ano Internacional dos Desertos e Desertificação. A evocação não é meramente simbólica: um terço da população mundial vive em terras secas, com uma perspectiva de futuro precária, pois a fragilidade desse meio árido pode ceder espaço ao deserto. E não houver um uso sustentável dessas áreas em perigo, o frágil equilíbrio ecológico pode ser rompido e as terras áridas transformarem-se em desertos.

Números para pensar
40% do planeta estão cobertos por terras áridas e desertos, aí vivendo um terço da população mundial
135 milhões de pessoas em todo o mundo estão em risco de migrar para outras regiões devido à degradação do território em que vivem
200 mil mortos resultaram da seca no final dos anos 60 na regão subsariana
100 países em risco pelo avanço da desertificação


(in Jornal de Notícias)

domingo, 4 de junho de 2006

sexta-feira, 2 de junho de 2006

Educação: insistir num modelo sem futuro?

"Em Espanha, a propósito da alteração da Lei da Educação, os professores denunciaram os quatro mitos que consideram responsáveis pelo fracasso do sistema:- O mito de aprender fazendo; o mito da igualdade; o mito do professor amigo; o mito da educação sem memória.Declararam-se também, maioritariamente, simplesmente fartos:- Da falta de esforço; da falta de autoridade na aula; do excesso de especialização; da integração sem meios; da deterioração do ensino público.Interrogo-me se, em Portugal, os professores (não só os "pedagogos", não os teóricos, não os sindicatos) não dariam do sistema português, dos seus mitos e ameaças, uma imagem aproximada.Fiz toda a minha aprendizagem em escolas públicas. Descontando o muito que aprendi em minha casa, é-me hoje possível confirmar sem sombra de dúvida, o quê e o quanto me foi ensinado nessas salas de aula.A escola do Estado Novo veio a ser acusada de mil e um defeitos, descrita como soturna e repressiva. Porém a minha geração, oriunda das mais diversas classes sócio-económicas, aprendeu. E guarda desse tempo uma memória mais banhada em ternura e nostalgia que marcada pela frustração ou revolta.É certo que eram ainda muitos os que não chegavam lá. E se "chegarem todos lá" se tornou justamente um objectivo, a questão que se coloca é a factura a pagar por uma massificação sem qualidade e com os fracos resultados que conhecemos.Os meus filhos passaram todos pelo ensino público que continuei a mitificar como uma experiência indispensável num processo escolar. Deram-se bem.A última vez que fui a uma reunião de pais, o progenitor da pior aluna explicou-me que o facto de a minha filha ter boas notas se devia a nós termos uma biblioteca em casa e ele não. Pareceu-me uma justificação simplista mas elucidativa de um estado de espírito autojustificativo que marca, em grande parte, o conformismo dos pais em relação aos seus filhos estudantes.Nos últimos 30 anos, a educação tem sido campo de experiências sucessivas, com leis e meias reformas, tornando cada geração uma grande cobaia, na qual se testam teorias e teimosias. Simultaneamente caíram intramuros escolares novos e agudos problemas sociais que deviam ter resposta a montante e a jusante, mas não têm.A escola transformou-se num espaço multifunções, exigindo-se que faça tudo menos ensinar: intervenção social, psicologia, tratamento da pré-deliquência, substituição da rede familiar, prevenção da violência doméstica, remédio para o abandono, a subnutrição, a doença e ainda o esforço diário de contrariar uma cultura de irresponsabilidade e laxismo.A classe dos professores é tida como uma das mais relevantes socialmente e, paradoxalmente, é uma das mais desrespeitadas. Para o que se lhes pede, são escassos os instrumentos de que dispõem para, com autoridade e eficácia, responder aos problemas daquele quotidiano.Para quem, como eu, trabalha com os sistemas sociais no combate à reprodução geracional da pobreza e da exclusão, o qual só é possível num quadro de equidade no acesso a competências que permitam uma progressiva e efectiva autonomização pessoal, para que o filho de um pobre não seja fatalmente pobre, o filho de um imigrante cresça integrado, um filho da droga não se drogue, a filha de uma mãe adolescente não tenha um filho aos 14 anos, etc., etc., sabe bem que o sistema de educação é determinante.Mas o sistema de educação é determinante para educar, para dar competências, preparando para a vida e para a autonomia, no saber pensar e no saber fazer, as novas gerações. Não é determinante para substituir a família, o atendimento social, o centro de saúde, a ocupação dos tempos livres ou as comissões de protecção de menores.Tem sido assim. Os nossos indicadores são péssimos. Os resultados estão à vista, com bolsas de pobreza mais persistentes e um país no geral mal preparado para competir.Estão à vista na nossa economia e nas nossas finanças públicas, nas nossas estatísticas e na nossa falta de norte e de inovação. Porquê, então, insistir neste modelo sem futuro que compromete todos os dias o mesmíssimo futuro português?"
Maria José Nogueira Pinto in Diário de Notícias

quinta-feira, 1 de junho de 2006

Oferecemo-nos!!!

Somos fofinhos, simpáticos e bricalhões ;) ;) ;)
Alguém nos quer levar para casinha?!?!?!