Parece que o futuro da medicina está nas terapias de regeneração celular, ao invés das genéticas. (...) Em vez de se tentar colocar em cada célula um gene que possa estar em falta, para tratar uma doença, procura-se agora injectar no doente células normais, suas ou de dador, e potenciar a sua multiplicação para que se regenerem os tecidos ou órgãos afectados.
Este processo é já aplicado no tratamento da leucemia (com injecção de células da medula óssea) e estão a decorrer em vários países ensaios clínicos que testam as terapêuticas regenerativas em casos como a diabetes, patologias osteo-articulares e doenças degenerativas do sistema nervoso central, como o Alzheimer ou a Parkinson.
Este processo é já aplicado no tratamento da leucemia (com injecção de células da medula óssea) e estão a decorrer em vários países ensaios clínicos que testam as terapêuticas regenerativas em casos como a diabetes, patologias osteo-articulares e doenças degenerativas do sistema nervoso central, como o Alzheimer ou a Parkinson.
A única limitação ao desenvolvimento destes tratamentos são as restrições éticas à utilização de células estaminais embrionárias. A substituição da terapia genética pela regenerativa na "nova medicina" decorre tanto da dificuldade de aplicação da primeira - "é muito difícil introduzir genes em todas as células" -, como das consequências negativas que tem originado. Um exemplo ocorreu o ano passado com crianças francesas, que haviam sido tratadas a doenças enzimáticas raras através de terapia genética, e que desenvolveram leucemia, porque, depois de inserido na célula, o gene continua a interagir com os outros componentes bioquímicos do organismo de formas não completamente previsíveis. (CienciaHoje)
2 comentários:
Espero que estas descobertas tenham imenso sucesso, e rápido, para o bem da humanidade :)
*Beijinhos*
A Ciência é fantástica desde que utilizada devidamente.
Bom fim de semana
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