O Diagnóstico Genético Pré-Implantação (DGPI), um exame às características genéticas no embrião, é uma técnica que "não viola princípios éticos fundamentais" mas que não deve ser utilizado para escolher as características dos embriões, segundo um parecer hoje divulgado.
Este parecer do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV), hoje apresentado em Lisboa, pronuncia-se sobre uma técnica polémica, uma vez que tem a capacidade de, entre outras coisas, identificar o sexo do bebé que o embrião estudado der origem. Utilizado para identificar a existência de anomalias genéticas que são causa de doenças hereditárias e de malformações congénitas graves (hemofilia, "doença dos pezinhos") o DGPI é, para o Conselho, "uma técnica de investigação diagnóstica e, enquanto tal, a sua realização não viola princípios éticos fundamentais". O conselho considera contudo que a utilização desta técnica para a selecção de embriões em função de características físicas que não estão associadas a qualquer patologia, designadamente, para escolha ou melhoramento de características consideradas normais é eticamente inaceitável. (daqui)
Este parecer do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV), hoje apresentado em Lisboa, pronuncia-se sobre uma técnica polémica, uma vez que tem a capacidade de, entre outras coisas, identificar o sexo do bebé que o embrião estudado der origem. Utilizado para identificar a existência de anomalias genéticas que são causa de doenças hereditárias e de malformações congénitas graves (hemofilia, "doença dos pezinhos") o DGPI é, para o Conselho, "uma técnica de investigação diagnóstica e, enquanto tal, a sua realização não viola princípios éticos fundamentais". O conselho considera contudo que a utilização desta técnica para a selecção de embriões em função de características físicas que não estão associadas a qualquer patologia, designadamente, para escolha ou melhoramento de características consideradas normais é eticamente inaceitável. (daqui)
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