É evidente que não se trata do próprio Sistema Solar, pois tendo este sido formado cerca de 4 500 milhões de anos antes do Homem, não necessita de inauguração. No entanto, trata-se da inauguração de um dos poucos Sistemas Solares à escala existentes no Mundo, sendo o segundo em toda a Europa.
O que torna este Sistema Solar tão especial, é o facto de tanto as dimensões dos planetas como as das suas órbitas estarem à mesma escala. Com efeito, devido à vastidão do espaço pelo qual se distribuem os planetas, a generalidade das representações do Sistema Solar estão profundamente distorcidas sendo as órbitas representadas a uma escala e os planetas a uma outra bastante maior; esta situação leva a uma visão incorrecta do Universo que nos impede de perceber a verdadeira dimensão do vazio onde habitamos.
Na sua procura, não só de divulgação da Ciência e Tecnologia, mas também de levar as pessoas a olharem de uma forma diferente para o Mundo a que pertencemos, o Laboratório de Investigação de Rochas Industriais e Ornamentais da Universidade de Évora (LIRIO) em colaboração com o Centro Ciência Viva de Estremoz e a Câmara Municipal de Estremoz conceberam a construção de um Sistema Solar em que, não só os planetas e as suas órbitas estão representados à mesma escala, mas também os planetas mais pequenos são visíveis à vista desarmada. Este facto só é possível pois a representação do Sistema Solar que se propõe realizar não ficará confinada a um edifício, nem mesmo à cidade de Estremoz, antes se irá desenvolver por todo o concelho de Estremoz. O Centro Ciência Viva de Estremoz escolheu o "Sistema Solar à escala em Estremoz" para fazer a abertura da sua participação no projecto Ciência na Cidade. Este projecto europeu, apoiado pela Ciência Viva, visa integrar a ciência na programação cultural das cidades, tendo como aderentes em Portugal as cidades de Évora, Estremoz, Tavira e Guimarães.
O que torna este Sistema Solar tão especial, é o facto de tanto as dimensões dos planetas como as das suas órbitas estarem à mesma escala. Com efeito, devido à vastidão do espaço pelo qual se distribuem os planetas, a generalidade das representações do Sistema Solar estão profundamente distorcidas sendo as órbitas representadas a uma escala e os planetas a uma outra bastante maior; esta situação leva a uma visão incorrecta do Universo que nos impede de perceber a verdadeira dimensão do vazio onde habitamos.
Na sua procura, não só de divulgação da Ciência e Tecnologia, mas também de levar as pessoas a olharem de uma forma diferente para o Mundo a que pertencemos, o Laboratório de Investigação de Rochas Industriais e Ornamentais da Universidade de Évora (LIRIO) em colaboração com o Centro Ciência Viva de Estremoz e a Câmara Municipal de Estremoz conceberam a construção de um Sistema Solar em que, não só os planetas e as suas órbitas estão representados à mesma escala, mas também os planetas mais pequenos são visíveis à vista desarmada. Este facto só é possível pois a representação do Sistema Solar que se propõe realizar não ficará confinada a um edifício, nem mesmo à cidade de Estremoz, antes se irá desenvolver por todo o concelho de Estremoz. O Centro Ciência Viva de Estremoz escolheu o "Sistema Solar à escala em Estremoz" para fazer a abertura da sua participação no projecto Ciência na Cidade. Este projecto europeu, apoiado pela Ciência Viva, visa integrar a ciência na programação cultural das cidades, tendo como aderentes em Portugal as cidades de Évora, Estremoz, Tavira e Guimarães.
http://www.poloestremoz.uevora.pt/cienciaCidade/sisSolar/index.html
1 comentário:
Estive em Estremoz no dia da Inauguração, mas não participei. Valores familiares!
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